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quinta-feira, 29 de junho de 2023

Luedji Luna - Banho de folhas remixes em single digital

Luedji Luna (fonte: redes sociais)

Nessa postagem iremos destacar a música Banho de folhas da cantora Luedji Luna. A versão original foi lançada em single simples em 2017, mas apareceu oficialmente no álbum “Um corpo no mundo” em 2018. Os remixes vieram depois.....

Luedji Luna se destaca na área do R&B, utilizando influências melódicas africanas com estrutura musical bem simples e até experimental. Luedji é baiana e já lançou três álbuns no mercado independente. “Um corpo no mundo (2018), Luedji Luna No Estúdio Showlivre ao Vivo (2018) e Bom mesmo é estar debaixo d´água (2020)”.

Desde o ano passado essa resenha estava sendo elaborada, mas sempre havia algum fato para adiar a postagem. Foi até bom que isso aconteceu, pois assim conseguimos incluir algumas informações novas que apareceram agora em 2023. Para facilitar a vida dos leitores do blog, a equipe do Brasilremixes fez um arrastão na internet e nas redes sociais, com o objetivo de localizar os remixes da canção Banho de espuma que foram lançados até o momento. 
Não podemos afirmar que TODOS os remixes sejam oficiais, mas de qualquer forma a maioria está à venda, e esse fator de “estar à venda”, já caracteriza - de certa forma, que não se trata de um remix de “fundo de quintal”, por exemplo.

Há remixes para todos os gostos, para vários estilos de festa e todo o tipo de público. Há versões em Trance, Psy Trance, Deep House, AfroHouse, Electro House, Tribal House, Organic House, EDM, House tradicional, Dance normal e até Donwtempo. Organizamos as versões disponíveis no mercado, de acordo com o ano de lançamento de cada track. Acompanhe:

2018
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Banho de folhas (Dj Roque Castro remix) 5´35
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Banho de folhas (Dj Nyack remix) 4´10
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Banho de folhas (Electronic pulse remix) 5´22
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Banho de folhas (Lucio K edit) 4´35
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Banho de folhas (Leo Oliver remix) 4´38

2019
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Banho de folhas (mOma+Guy furious remix) 6´50

2020
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Banho de folhas (Rodrigo Ribeiro remix) 3´26
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Banho de folhas (Jorge Quental edit) 6´27
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Banho de folhas (Francesca Sardi remix) 6´28

2022
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Banho de folhas (Maz extended remix) 6´22

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Banho de folhas (Raze mix) 2´06

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Banho de folhas (Marian remix) 5´45
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Banho de folhas (Heartbreakers remix) 3´20
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Banho de folhas (Dj An Deé remix) 7´28
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*Banho de folhas (Mazzoo lu revisited mix) 6´07 (esse não está à venda)
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Banho de folhas (Bruno Pacheco aka Pax Machines) remix) 2´00

2023
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Banho de folhas (Joss Dee remix) 4´02
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*Banho de folhas (Rey Vercosa remix) (Ano de lançamento indefinido e não está à venda)
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Banho de folhas (J.U.M.O. remix) 3´45
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Banho de folhas (Voxell remix) 3´20

- Onde ouvir? 
Até o fechamento dessa resenha, quase todos os remixes podem ser ouvidos no Youtube.

- Onde comprar?
Diversos remixes foram lançados em plataformas e gravadoras diferentes. 
O ponto positivo é que a maioria dos remixes estão à venda em vários portais de música. O lado negativo é que o fã, colecionador, dj ou qualquer pessoa deverá ficar pulando de galho em galho ou pirulitando na WEB, entre as mais diversas plataformas, para comprar a versão desejada.

Mesmo que a canção seja de 2017, todos os remixes estão sendo tocados, mas vai depender da festa e da temática de cada evento.

Agora que você possui as versões de forma organizada é só escolher a track preferida e se divertir. Mas, caso você não tenha gostado dos remixes feitos, quem sabe amanhã uma nova versão poderá ser produzida.

domingo, 3 de junho de 2018

Nu Tropic feat. Fernanda Porto - Leva e traz (single europeu)

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Nu Tropic é a proposta musical da dupla francesa Jazzamar e dj Link. Em 2004 lançaram um single vinil 12” com a música Leva e traz, interpretada pela cantrora brasileira Fernanda Porto.

Antes da falar sobre a canção, é preciso refletir a respeito de parte da musicalidade mundial. Isto é, tem uma galera que trabalha, que ouve e que gosta de um determinado estilo de música com arranjos jazzísticos, toques de contemporaneidade e canções agradáveis e melhor elaboradas. Ao mesmo tempo, essas pessoas com.....digamos, um apreço melódico diferente, gostam de músicas cantadas em português, gostam de Bossa Nova e da ginga musical brasileira, temperada com Donwtempo e com um pouco de malevolência tropical.
Jazzamar (Amar Kabouche) e DJ Link (Luc Tharin)
(imagem/reprodução)

Pois bem, uma parte desse público, contempla a melodia e o tom atmosférico das canções. Essas pessoas não ouvem apenas a música de consumo e depois jogam fora esperando o próximo lançamento. Então, quando a música popular brasileira não satisfaz ao interesse deles, eles convidam um cantor(a) de sua preferência para interpretar uma canção feita ao gosto musical gringo.
Contracapa

De forma geral, percebe-se que essa turma gosta de artistas como: Bebel Gilberto, Azymuth, Salomé de Bahia, Sergio Mendes, Marcos Valle, Jorge Morelenbaum, entre outros. E, também adoram as compilações musicais do Brazilectro, por exemplo. É notório que eles não estão preocupados com Anitta, Gustavo Lima ou com o bonde das popozudas. Afinal, a história e o desejo musical deles possui outras vibrações! Diante desse cenário, Fernanda Porto acabou sendo escolhida para interpretar a música Leva e traz. A canção abraça o estilo do Drum´n´bass, e é indicada para djs que trabalham com o conceito musical de Lounges e Chill outs. O single possui a versão original + dois remixes e foi lançado pela gravadora independente, Comet Records.

LADO A
A1- Leva E Traz (Original Mix)

LADO B
B1- Leva E Traz (10 A.M.Mix)
B2- Leva E Traz (Solar Apple Quarktette Mix)

* O single foi lançado em vinil 12” e no formato digital. Mas, por enquanto não foi oficialmente editado no Brasil. Para ouvir as versões clique aqui!

** Os fãs de Fernanda Porto não irão achar essa canção na discografia da cantora, mas na discografia do projeto chamado Nu Tropic.

*** Não confunda Jazzamar (pseudônimo artístico de pessoa) com a banda Jazzamor. Coincidentemente estão no mesmo conceito musical, mas são projetos diferentes. Na procura por informações, algumas pessoas poderão pensar em erro ortográfico e confundir as coisas. Porém, alertamos que Jazzamar com “a” é um artista do projeto Nu Tropic, da França. Jazzamor com “o” é outro artista/grupo da Alemanha!

terça-feira, 1 de maio de 2018

Drumagick - Easy Boom / Funquiada (single promocional)

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Fiel ao estilo musical do Drum´n´bass e independente de modismos superficiais, o projeto Drumagick se mantém ao longo dos anos como uma alternativa interessante, na diversificada cena musical eletrônica brasileira.

E para atender as expectativas de um público consumidor que vai além dos limites da fronteira tupiniquim; os irmãos Jr. Deep e Guilherme Lopes comandam o Drumagick que já possui história, e conta oficialmente com mais de 25 lançamentos musicais (e você nem sabia!!).
Contracapa

Hoje, apresentamos o single do Drumagick com as canções Easy boom e Funquiada. Easy Boom possui o sample da música “Take it easy my brother Charles”, que foi composta e interpretada originalmente, pelo cantor Jorge Benjor. A música Funquiada possui a participação do cantor Max de Castro. O single em vinil 12” foi distribuído em 2001/2002, pela gravadora Trama.

O disco contém as seguintes faixas e não apresenta remixes:

LADO A

EasyBoom - 5´42

LADO B

Funquiada  - 6´14

* A canção “Funquiada” foi oficialmente incluída no álbum “Aí maluco!” no ano de 2000. O álbum já foi postado pelo blog, para rever clique aqui!

** Dias após a equipe do blog ter feito a postagem atual, a galera do Drumagick também se manifestou a respeito do single, ao contar alguns detalhes sobre a produção musical da canção Easy boom. Para ler clique aqui

*** Agradecimento especial ao Dj Edinho-Éder por ter fornecido gentilmente as imagens  que ilustram a postagem de hoje.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Bruno E - Dado remix (single comercial) + Lovely Arthur Cd álbum

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Você já ouviu aquela história do artista certo, mas no país errado? Isso acontece com o Dj, produtor e músico Bruno E.  Pelo fato do trabalho musical estar em sintonia com a sofisticação e a sonoridade jazzística, Bruno E deveria ter se concentrado no mercado americano e europeu. Afinal, dadas as proporções, grande parte do público consumidor brasileiro, ainda não possui o desenvolvimento adequado para contemplar conceitos musicais que estejam fora de modismos passageiros e balaios de supermercado. Dizem os pesquisadores, que as porcarias musicais massificam o público brasileiro de tal forma, que mesmo diante de canções que tenham uma estrutura melódica mais elaborada, no saldo final, aquilo que deveria ser bom, nem faz diferença. 
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Outro fator que complica a situação do músico se refere ao nome artístico, pois quando você digita “Bruno E” em sites de pesquisa como o Google, aparecem vários resultados de busca relacionados a dupla sertaneja Bruno e Marrone. A equipe do blog entende que “Bruno E” não é nome artístico para ser utilizado. Ou é simplesmente Bruno ou é Bruno e alguma coisa.
Colocar uma “letra” perdida na identificação de alguma coisa, não funciona foneticamente. Nenhum artista – por melhor que seja - possui o nome de “Maria E”. Nenhum artista se chama “João E”. Na linguagem ortográfica portuguesa, a palavra “E” de forma solta, sempre indica “mais alguma coisa ou mais alguém”.

- O meu nome artístico é assim!!!!!!!

Não! Não! e Não! As pessoas não podem contar com a boa vontade de todos. Qualquer vírgula mal colocada, o público confunde tudo! É mais fácil o artista mudar o nome ou se adaptar a linguagem básica existente na sociedade, a ter que esperar que a população brasileira se adapte as diferenças. O cenário artístico tupiniquim é absurdamente competitivo e para piorar, muitos artistas distraídos, não colaboram e perpetuam dificuldades desnecessárias. Depois, o trabalho musical não alcança os objetivos e o artista se faz de vítima, sem entender o que deu de errado. Existe uma cantora brasileira no estilo Funk (não vamos dizer quem é!) que tem o nome artístico horrível! A pronúncia é bizarra! O nome artístico é tão ridículo que ninguém está tocando suas músicas no rádio. Mas, não vamos dizer o que ela deveria ou não fazer. O artista deve ter o mínimo de sensibilidade para saber em que chão está pisando e com que tipo de público está lidando!
A esfera educacional brasileira voltada para a música e seus conceitos é gigantesca. O artista DEVE pensar em tudo! Um erro bastante comum e ao mesmo tempo cínico da classe musical tupiniquim é se agarrar ao subentende-se.

Subentende-se que o público saiba.
Subentende-se que as pessoas conheçam.
Subentende-se que as pessoas entendam.
Subentende-se  que as pessoas gostem.
Subentende-se que as pessoas aceitem.
Subentende-se que as lojas vendam.
Subentende-se que as revistas e jornais divulguem.
Subentende-se que as emissoras de rádio e que os djs toquem.....enfim, nem iremos estender o assunto, pois quem deveria estar preocupado trata o cenário artístico como loteria sem se importar. Então seguindo com o texto.......

O single vinil 12” da canção “Dado” foi comercializado no mercado Europeu em 2004 pela gravadora EtherRecords. O single apresenta dois remixes Nu era remix e Bruno E. alma remix. Ambas as versões foram oficialmente lançadas no Brasil na compilação SUPERJAZZ Nova vida vol. 2 mixed by Bruno E. que em breve será postada pelo blog. Em relação aos remixes, as faixas apresentam uma estrutura melódica contemplativa e descolada, com forte apelo musical voltado ao Donwtempo e ao Future jazz. Os leitores do blog já sabem que o Downtempo é direcionado para ambientes que possuem o conceito de lounges e chill outs.

LADO A
DADO - NU era mix  

LADO B
DADO - Bruno E Alma mix

Na mesma época, o álbum Lovely Arthur também foi lançado no Brasil pela gravadora TRAMA, e apresenta um total de oito musicas, incluindo a versão original da canção “Dado”.

Track list: 

1- Dado 5:22
2- London, Thames 5:22
3- Lovely Arthur (Part I) 4:43
4- Esperança (For Silvia) 8:17
5- Free Tibet (Part I) 6:08
6- Cariño (For Patricia) 6:17
7- Lovely Arthur (Part II) 5:32
8- Free Tibet (Part II) 6:24
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Contracapa

O álbum também segue uma atmosfera musical pra quem gosta de Nu Jazz contemporâneo.

sábado, 13 de junho de 2015

Claudio Zoli - Último beijo remix (single promocional - item de colecionador)

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Continuando o trabalho de pesquisa de remixes produzidos no país durante as décadas de 70, 80, 90 e 00, o blog Brasilremixes relembra o single da canção “Último beijo” do cantor Claudio Zoli. No ano de 1988, a cena musical brasileira ainda estava absorvendo os remixes limitados que haviam sido produzidos nos anos anteriores para diversas canções de rock, pop, poprock e MPB. 

Naquela época, a linha musical internacional relacionada ao mainstream, já explorava largamente os beats eletrônicos utilizados no conceito do remix. Devido a grande quantidade de canções desenvolvidas pela galera alternativa, descolada, erudita e tradicional, muitos artistas já apresentavam uma estética sonora voltada para novos caminhos, que haviam sido trilhados pela musicalidade eletrônica. Afinal - dizem os pesquisadores, os principais álbuns do estilo, tanto comerciais como alternativos foram lançados na década de noventa. Logo, podemos perceber um atraso musical e tecnológico em grande parte dos artistas brasileiros, se comparados com os artistas "Top" do circuito internacional. 

Ok, ok, nem todo mundo tinha obrigação de produzir "isso ou aquilo". Porém, quando você se propõem a fazer um trabalho musical e a proposta desse "trabalho" seja influenciada pelos gringos, o resultado deve manter a mesma qualidade apresentada pelo artista original. Quando inventaram a guitarra, uma grande quantidade de artistas brasileiros produziram ótimas canções utilizando a guitarra na concepção musical da melodia. Quando chegou a vez dos brasileiros fazerem canções eletrônicas ou com vibrações eletrônicas dançantes, salve raras exceções, o resultado melódico ficou uma porcaria. 

Em 1988 o estilo musical Freestyle já tinha se tornado uma lembrança do pop dance americano produzido de 1983 a 1987! Entretanto, as danceterias brasileiras mais famosas já tocavam um outro modelo de dance music bem mais festivo e longe de "passinhos coreografados". Apenas como exemplo, na ocasião a música mais pedida nas rádios FMs e no clubs era "Blue Monday remix" da banda New Order!!! Madonna já tinha lançado o single promocional de "Like a prayer" , Information Society mandava bem com "What´s on your mind", Pet Shop Boys ressuscitava Elvis Presley com a famosa "Always on my mind" e o pessoal do Technotronic se preparava para lançar a canção "Pump up the jam" - que se tornaria o megahit de 1989/90, junto com outras tantas canções eletrônicas de alto impacto - de diversos artistas europeus. Portanto, em 1988 o Freestyle era considerado um som pop pra bailinho de quinta categoria! 

É preciso entender que quando alguém se propõem a fazer um remix, ele deve ser um "remix top". Se for uma tentativa de remix não faça, porque além do resultado ficar distante daquilo que o público estiver acompanhando, o remix também vai ser ignorado! 

Detalhe

Não deu outra! O single vinil 12” remix da canção Ultimo Beijo do cantor Claudio Zoli, não apresentou surpresas por uma série de fatores musicais, que vão desde a disponibilidade técnica de produção do Dj ou produtor, o interesse musical do brasileiro, o entendimento musical da gravadora, o entendimento musical do artista entre outros detalhes. A proposta do remix feito pelo Dj Irai Campos era simples e seguia o estilo Freestyle americano, ao qual já comentamos anteriormente. A canção não foi um grande sucesso do artista e o remix se manteve desconhecido e ignorado sem fazer diferença. Valeu pela intenção e quem sabe um novo remix mais dançante no futuro!

Este disco disponibiliza as seguintes versões:

LADO A

1- Último beijo – Radio mix 3´59
2- Último beijo – Álbum mix 3´20

LADO B


* Até o momento não há informação na discografia oficial do cantor Claudio Zoli,  afirmando que o remix tenha sido lançado em Cd.

** Procure no youtube as musicas que foram utilizadas como exemplo nesta resenha e faça suas próprias comparações! 

*** Quando a equipe do Brasilremixes critica um remix, não é pelo fato da produção ter ficado ruim. O problema é que ficou péssimo! É preciso olhar ao redor e ver de que forma o mundo está se movimentando!  Acorda Brasil.......

domingo, 12 de abril de 2015

Lilith - Sex Appel + Todo amor é bom remix (single comercial - Item de colecionador)

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Com a proposta musical voltada para a música pop + referências eletrônicas + um pouco de Soul Music, em 1993 chegou ao mercado o Cd single do grupo Lilith. Infelizmente, este trabalho lançado pela gravadora Polygram não apresenta remix. A versão remixada foi lançada num single promo individual exclusivo para a canção "Todo amor é bom". O single de hoje, é apenas um registro de quatro canções, que faziam parte de um projeto musical formado por Valéria Valenssa, Carla Alexandar e Cristina Ribeiro. O trio Lilith ficou conhecido em quase todo o Brasil com a música “Todo Amor e Bom”. A canção foi tema de abertura da minissérie “Sex Appeal”, exibida em 1993 pela rede Globo de televisão.
Encarte

O visual das cantoras que formavam o grupo Lilith, apresentava claras influências de um tipo de figurino, que foi tendência na moda no início da década de 90. O famoso “corpete com sutiã pontudo” desenhado pelo estilista Jean Paul Gaultier, ganhou notoriedade depois que a cantora Madonna, utilizou a peça de roupa em sua turnê Blond Ambilition World Tour, em 1990. Desde então, muitos artistas no mundo inteiro, vestem o modelo de roupa em suas apresentações musicais, para transmitir sensualidade, ousadia e estilo.
Contracapa

Como já foi mencionado, a canção principal “Todo amor é bom” possui referências da música pop americana. A terceira faixa do single que leva o nome de “Neném”, foi produzida com influências do Eurohouse bem ao estilo do hit de sucesso “The Music got me”, do grupo Bass Bumpers. Coincidência ou não, a textura melódica do Lilith era confundida com as canções do trio Sublimes, que também fazia sucesso na época.

Apesar do grupo Lilith ter sido dissolvido, as integrantes (Valéria Valenssa, Carla Alexandar e Cristina Ribeiro) continuam realizando trabalhos individuais no meio artístico. Mesmo que este single não apresente remixes, a equipe do blog lembra que a qualquer momento, as canções poderão ser regravadas ou remixadas por outros artistas. É apenas uma questão de tempo.

Este single apresenta as seguintes canções:

1- Todo amor é bom 3´26
2- Lilith 3´30
3- Neném 3´42
4- Sex Appel 3´20
CD

* Até o fechamento da postagem não havia informações que confirmassem a edição deste single em vinil. Entretanto, graças a ajuda dos internautas, a equipe do Brasilremixes conseguiu localizar as imagens do single vinil 12", para a canção "Todo amor é bom", que foi distribuído de forma promocional em 1993, pela gravadora Polygram. O disco apresenta a versão original e o remix destacando apenas a produção musical, sem fazer o registro do autor da remixagem.

Na sequência podemos ver as imagens do disco:

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LADO A
1- Todo amor é bom - Versão álbum

LADO B
1- Todo amor é bom - Versão remix

* A equipe do blog agradece aos colecionadores Júlio dos Santos e Amanda Borges por terem disponibilizado as imagens complementares do single remix editado em vinil 12".

** Em 2019, a gravadora Hello Sailor Recordings lançou nos Estados Unidos a compilação Street Soul Brasil (1987 - 1995) com vários artistas brasileiros e incluiu a versão remix de Todo amor é bom, de Lilith. A compilação foi editada em vinil.
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domingo, 5 de abril de 2015

Fincabaute - Coisa de maluco remix (single promocional)

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Sim! Sim! Sim! A postagem de hoje pegou muita gente de surpresa!

- O quê???? Baixaram o nível??

Calma leitor! Num passado não muito distante você ou algum amigo(a) seu com mais de 30 anos, se esbaldou na pista de dança com a galera ao som de Fincabaute! Não tenha medo. Não contaremos pra ninguém! HAHAHA!

Nós sabemos que existem remixes e musicas brasileiras que nunca deveriam ter saído do estúdio de gravação. Essas canções não serão postadas pelo blog. Mas a música “Coisa de maluco”, além de ser divertidíssima e falar sobre coisas malucas que as pessoas fazem na vida, obteve um enorme sucesso nas festas em quase todo o Brasil! O que de certa forma, já é um bom motivo para estar aqui. Portanto, crianças não se desesperem! O Brasil não vai acabar por isso!
Contracapa

Lançado em 1997 pela gravadora Spotlight, este Cd single promo apresenta um total de sete versões da música “Coisa de maluco", do grupo Fincabaute, incluindo remixes do Dj Cuca e produção da galera do Hitmakers. A banda Fincaboute surgiu no cenário musical brasileiro de repente e fez um enorme sucesso popular. Da mesma forma que veio, acabou desaparecendo sem explicações. O grupo era formado por Marcelo Ramos (vocal), Celso Rangel (guitarra) e convidados. A banda lançou dois álbuns com boas vendas; entretanto, divergências conceituais e ideológicas entre os participantes do grupo e a gravadora, prejudicaram a continuidade do trabalho musical do Fincabaute.

Entenda-se como “divergências conceituais e ideológicas” aquela velha história de música X dinheiro.  De um lado as pessoas só querem grana e do outro as pessoas querem fazer música e passar uma mensagem positiva. Além disso, também tem outra questão relacionada a fama X sexo. De um lado os artistas querem fazer sucesso como celebridades e do outro só querem aproveitar os prazeres da vida. Realmente, para algumas pessoas viverem de música no Brasil, parece ser uma “Coisa de maluco”!

Os remixes

Quanto aos remixes, os leitores do blog podem ficar tranquilos, pois o single não registra nada de mais que as pessoas já não conheçam. Temos aqui a versão pop produzida e não remixada pelo pessoal do Hitmakers (original radio version e extended version); a versão instrumental (instrumental); e os remixes comerciais que foram produzidos pelo DJ Cuca com influencias do funk carioca (Tekno funk Edit e Tekno funk extended) e os remixes com a vibração melódica da house music (House party extended e House party edit). Só isso!

Este single registra as seguintes faixas:

1- Coisa de maluco – Tekno funk extended 5´20
2- Coisa de maluco – Tekno funk Edit 4´06
3- Coisa de maluco – House party extended 4´58
4- Coisa de maluco – House party edit 4´02
5- Coisa de maluco – Extended version 4´25
6- Coisa de maluco – Original radio version 3´48
7- Coisa de maluco – Instrumental 3´47
 CD

Na sequência você pode lembrar da imagem da capa do álbum  “Coisa de maluco” que foi foi lançado pelo Fincabaute em 1997, com a versão original da canção.
Capa do álbum original

* Não há informação que o single tenha sido editado em vinil 12’.

** No final de 2014 surgiram rumores sobre o retorno do grupo com a canção “Coisa de maluco 2”. O vídeo que registra a tentativa de retorno da banda, você pode visualizar clicando aqui!

*** O vídeo com a entrevista do cantor relatando os motivos da separação da banda, você pode ver clicando aqui!