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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Orgânico - Sintético 01/02 vários (compilação independente - Item de colecionador)

Capa

Orgânico sintético é o nome da compilação de música eletrônica lançada pela gravadora Muquifo Records / Universal em 2001. A coletânea registra canções e passagens melódicas de artistas que faziam parte do elenco musical da gravadora naquela época. O conteúdo da compilação tem um pouco de tudo (Downtempo,  House,  Future Jazz, Techno, Hip Hop, Ambient, Drum´n´Bass e outras misturas). Por isso, é destinado a programas de rádio para o público consumidor de Dance Music/música eletrônica e clubes espalhados pelo país. Depende do contexto da festa!

As resenhas das canções estão impressas nos encartes da compilação.

Encarte 01
Encarte 02
Encarte 03
Encarte 04
Encarte 05
Encarte 06
Encarte 07
Contracapa
CD 01
1- Superágua - Superágua 5:30
2- Superágua – Stylish 3:59
3- Sons Of The Beat - Agreste 1:55
4- Bonsucesso Samba Clube - Sangue Na Maré 5:31
5- Flu - Volatche 4:15
6- Flu - Sueelen 1:56
7- Jupiter Apple - (Apartment - Jazz One) S. B. E. Z. F.L 1:57
8- Baikebab - Trilha Sonora 5:33
9- Zégonz - Calmo Atack 3:41
10- Nega Gizza - Prostituta 6:51
11- Sr. Nuts - Duplo Estupro 3:25
12- Stereo Maracanã - Freestyle Love 5:04
13- Gus - Uirapurú 3:47
14- Tejo, Instituto - Ohhh! 2:30
15- Iva Rothe - Ad Infinitum 0:35
16- Anvil Fx & Pat C - Sexy Punk 5:08
17- DJ Dolores y Orchestra Santa Massa - A Dança Da Moda  3:38
18- Xrs Land – Naive 6:29

CD 02
1- Superágua - Mingus 5:12
2- Pink Freud - Panorama 360 4:25
3- Pink Freud - Suíte Star 6:16
4- Filipe Forattini – Dentro 4:05
5- Erik Caramelo – School 3:28
6- Anderson Noise - Green Pink  5:07
7- Menorah - Barbarakah 9:45
8- Spiceee - Da Lounge Killa 5:40
9- Renato Cohen - Space Is 5:45
10- Menorah - Back To Deus 6:51
11- Anderson Noise - Lego 5:56

* A compilação não foi lançada em vinil.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Que fim levou robin? - Aqui não tem chanel remix ( Single promocional)


O grupo Que Fim Levou Robin? misturava bases de dance music com letras e expressões divertidas e um tanto irônicas sobre a cena fashion tupiniquim. Algo que no Brasil não havia nada semelhante. Naquele período a banda Deee-lite fazia sucesso no mercado internacional. Dadas as proporções, dizem que o grupo Que fim levou Robin?, seria a versão brasileira para o Deee-lite. Visto que, muitos consideram o estilo e a concepção musical dos grupos um tanto parecida.
Formado em 1989, QFLV estourou em 1990 e depois de dois anos de sucesso sumiram das paradas musicais. O DJ Mauro Borges foi o idealizador da banda que inicialmente era formada por Mauro, pelo DJ Renato Lopes e pelos clubbers Bebete Indarte e Eloy W. Em seguida, a banda ganhou a participação da Ultra Claudia e todos os integrantes faziam parte da família Nation. Ou seja, um famoso clube da cena underground paulistana. A produção do álbum de estréia foi assinada por Dudu Marote. O qual, a equipe do blog possui algumas restrições quanto à qualidade e o resultado final das musicas do estilo eletrônico, que foram produzidas por ele. Mas essa é outra história. 

 


















O disco ou longplay do QFLV, (sim, naquele período ainda eram editados discos no Brasil) foi lançado pela gravadora Warner, mas o álbum não vendeu muito. Segundo Mauro Borges, naquela época não havia mercado de música eletrônica no Brasil. Mesmo assim, a canção "Aqui Não tem Chanel" virou hit no país levando o DJ Mauro Borges e sua turma a participar de vários programas na TV e a possibilidade de se apresentarem em várias cidades pelo país. Resgatando alguns depoimentos do DJ Mauro no passado, encontramos duas manifestações:

- "Os vendedores nas lojas brasileiras não sabiam nem em que seção colocar o disco à venda." e "A gente se apresentou no Brasil inteiro, menos em São Paulo. Aqui nós éramos as bichas da Nation".

Este single remix foi editado de forma promocional e apresenta três faixas, mas apenas um remix para a faixa “Aqui não tem Chanel”.

LADO A

1- Que fim levou Robin? 3´59  (versão original)

LADO B

2- Aqui não tem Chanel  5´15  (versão remix)

Análise: O remix produzido por Dudu Marrote e Dr. DD Electro Music apresenta uma versão com efeitos eletrônicos simples e referências ao samba/carnaval. Não é house, não é super dançante, não é Drum n´bass, não é Ambient, não é Techno ou qualquer outra variação e subgênero eletrônico.  Diria que se trata de uma versão mais conceitual, bem ao estilo das produções feitas pelo Dj Towa Tei do Deee-lite. Mas por ironia do destino, para uma banda que fazia dance music, esse remix não tocou nas pitas de dança! Vale pelo registro. 

2- Aqui não tem Chanel 4´35 (versão original)

OBS: Prezado leitor, por incompetência da gravadora o ano de lançamento deste single promocional não foi impresso no vinil. Isso significa que oficialmente ninguém sabe em que ano foi lançado. Talvez os participantes do grupo ou talvez algum pseudo-profissional artístico da gravadora Warner/Brasil na década de 90 saibam. Mas o blog não vai ficar correndo atrás dessa informação, simplesmente, porque os jornalistas não são detetives!!!  Não é assim que a música funciona!!! Ou seja, jogar no mercado qualquer melodia e que se dane! Sem pai, sem mãe, sem responsabilidade e sem informação de quem-quando-como e onde! Certo! 
Por dedução, podemos entender que um single promocional é divulgado no mercado antes do lançamento do álbum oficial ou durante seu lançamento para auxiliar na promoção da música junto as emissoras de rádio e Djs. Seguindo essa linha de raciocínio, entendemos que este single promocional de número 66 tenha sido divulgado em 1990. O qual, é o ano de lançamento oficial do álbum do grupo no mercado brasileiro.

* Até o momento não há informação que este single tenha sido editado em CD. Mas a versão remix foi incluída como faixa bônus no álbum digital. 

** Outras informações sobre o grupo Que fim Levou Robin? Serão postados gradativamente pelo blog. 

*** O disco do Que fim levou Robin? também foi lançado em Cd e ambos estão fora de catálogo, mas podem ser comprados em lojas de artigos musicais usados pelo Brasil.

****Ah! O nome do grupo Que fim levou Robin? se escreve com o ponto de interrogação no final!!! 

***** Bicha em português do Brasil significa "homossexual" e Bicha em português de Portugal significa "fila de espera".



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Skank - Tão seu (single remixes) Item de colecionador


capa/interno
Não há muito que falar desses remixes. A versão original ficou do jeito que o povo gosta. Ao menos é o que dizem! 
Meio namoradeira, meio cafuné, popezinho embalado pelas ondas do mar acompanhado pela fumaça de um Skank, quer dizer, de um baseado básico! (deixa pra lá, faz parte do show!) A música “Tão seu” foi laçada em 1996 no álbum O Samba Pocomé. As faixas 2,3,4,5 e 6 do single foram remixadas por  Michael Fossenkemper e as faixas 7 e 8 foram remixadas por Dudu Marote. Gravadora Sony Music.

1 – Álbum (versão álbum é igual a mesma versão original lançada no álbum e não é um remix)

2 – Late night mix
Análise: Neste mix destinado ao estilo musical conhecido como downtempo não há compasso de bateria e os sintetizadores se encarregam de sobrepor camadas melódicas viajantes (landscapes) para criar uma atmosfera relaxante e contemplativa. Esse remix também pode ser enquadrado no conceito de dub jamaicano.

3-The horny european
Analise: Outro remix com atmosfera viajante bem parecido com a versão anterior, mas com um compasso de bateria para dar andamento a viagem cósmica e profunda. O próprio nome do remix já diz tudo: “The horny european”, ou seja, o tesão europeu!

4-A stroll trough the park
Análise: Essa versão é puro Reggae com influências marcantes de Bob Marley. É um legitimo passeio pelo parque, pela praia, pela praça .....

5- I´m horny
Análise: Estou com tesão??? Não senti nada até agora!!! Enfim! Esse remix é praticamente igual ao remix anterior com muito reggae, paz, amor, fumaça e sussurros femininos dizendo ieeeeeeeeee ieeeeeeee ieeeeeeeeee.

6- Alternate horny
Análise: Que culpa a gente  tem se quase todos os remixes são iguais? Aliás, não vejo nada de tesão alternativo como se refere o nome deste remix. Reggae, dub, fumaça, dub, reggae e mais vocais femininos dizendo agora aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!

7- The not so late ragga Voyage
Análise: E a viagem cósmica do Skank continua. Este remix produzido por Dudu Marote segue seu destino interestelar com tecladinho romântico tipo “Rebel in me” da canção do Jimi Cliff, mas dá uma parada e requebra com a levada sutil de drum n´ bass! E só!

8 - The not so late jungle Voyage
Análise: Nos primórdios o Drum n´ bass era chamado de “Jungle”, mas esse remix também segue a mesma fórmula da versão anterior. Isto é, Me sinto só, me sinto só, me sinto tão....chapado, quer dizer, (desculpa) me sinto tão seu!  

CD















* Até o momento não existem informações referentes ao lançamanto deste single no formato de vinil 12”.