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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

RPM - A cruz e a espada remix (single promocional - Item de colecionador)

Detalhe do single 

Atenção! Existem informações incompletas e desencontradas em vários sites do Google, a respeito da música "A cruz e a espada". Por isso, A equipe do blog fez uma pesquisa minuciosa e constatou que essa canção possui alguns detalhes interessantes.

- Em 1985, a versão original foi lançada pela gravadora CBS (atual SONY) no álbum Revoluções por minuto, da banda RPM.

- Também em 1985, a versão original foi incluída no “lado B” do single promocional, junto com o remix da canção “Olhar 43”, que na época era outro sucesso da banda RPM.

- Em 1986, a música “A cruz e a espada” ganhou remix próprio e foi lançada em single promo individual.

- Ainda em 1986, foi distribuído outro single promocional, apresentando as canções “A cruz e espada e “Olhar 43”, gravadas ao vivo. As versões são iguais ao álbum ao vivo da banda, que também foi lançado naquele ano.
RPM em 1986 / imagem reprodução

Como já mencionamos, a versão remix foi distribuída de forma promocional em 1986, mas apenas em 2008 foi incluída oficialmente no CD “Remixes e Raridades” que acompanha o box comemorativo RPM 25 anos. É importante saber que infelizmente, nem todos os remixes de vários artistas brasileiros foram oficialmente lançados. Muitos ainda permanecem enclausurados no tempo, como faixas promocionais.

“A Cruz e espada” é uma canção juvenil com sotaque New-Bossa* e tonalidade harmônica épica. Após o lançamento do disco de estreia da banda, a canção A cruz e a espada se tornou uma das musicas românticas brasileiras mais executadas pelas rádios em sua programação. Aliás, a letra da canção não possui nada de romântico. Ou seja, a faixa apresenta uma melodia contemplativa que ganhou contornos românticos numa época em que para parte do Brasil confuso, música pop calma, era sinônimo de música romântica.

A versão remix não transformou a canção num hit dançante para os clubes. Pelo contrário, Luiz Schiavon (tecladista da banda) e Luiz Carlos Maluly (produtor), preservaram a linha melódica tranquila e deram apenas uma sofisticada de leve, ao utilizar solos de clarineta** sobrepostos ao longo da canção.

O single registra apenas um remix em ambos os lados.
Detalhe do single

* New-bossa era forma com que algumas pessoas chamavam a Bossa Nova, lá nos anos 80. Atualmente é chamada de “Nu bossa”. “Nu” é o modo reduzido de “Neu”, que significa “novo”, e também possui o mesmo entendimento que “New”. A mesma linha de raciocínio serve também para as palavras “REMIX” e “RE-MIX” que significa a mesma coisa. Muda-se apenas a forma de escrever.

** Na versão remix, a clarineta foi tocada por Roberto Sion e o violão por conta de Luiz Carlos Maluly. Alertamos os internautas para não confundir o som produzido pela clarineta / clarinete, com o som produzido pelo saxofone.

domingo, 19 de agosto de 2018

Hollywood rock by.... + remix (vários compilação promocional raridade)

Capa

Os leitores do blog Brasilremixes, em algum momento, poderão; (veja bem), poderão pensar que é muito fácil ouvir os remixes e dizer que eles são bons ou ruins, e que está tudo resolvido. Entretanto, a realidade não é tão simples quanto supomos que seja. A equipe do blog tenta ser mais objetiva possível, até porque são poucos os leitores que possuem paciência para fazer uma leitura interpretativa adequada para cada assunto.

Então, procuramos nos expressar de forma direta e esclarecedora a respeito dos remixes apresentados pelo blog. Hoje, localizamos uma compilação - que por uma lei do universo desconhecido - acabou caindo em nossas mãos como um passe de mágica; mas na realidade, é fruto da perseverança e do faro investigativo de nossa equipe. Para a surpresa de todos, não se trata de uma coletânea convencional com músicas açucaradas, que entopem os charts  radiofônicos de norte a sul do Brasil.

Muito pelo contrário, as canções incluídas na compilação estão mais voltadas ao conceito experimental. Aliás, diríamos bemmmmm experimental, para os padrões musicais brasileiros. Os remixes não são direcionados para os clubs, para os bailes, para as raves, programas de rádio ou festas em geral. As versões poderão agradar ou não aos colecionadores e fãs. Mas, pra quem procura e gosta de remixes dance-dance-dance, pode tirar a cavalaria inteira da chuva, porque infelizmente não há nada de dance nessa compilação.

Apesar da maioria das canções terem sido produzidas pelo respeitado produtor Liminha, o resultado e a seleção musical pode passar a impressão de que foi produzida às pressas, para atender a uma jogada de marketing, direcionada a um público específico. Também pudera, a compilação Hollywood rock by... de uso exclusivamente promocional, foi distribuída em 1995, pela gravadora Sony, durante a realização de um festival chamado Hollywood Rock. O CD registra diversas canções de seis artistas brasileiros que estavam em evidência naquele momento. São Eles: Skank, Cidade Negra, Barão Vervelho, Raimundos, Lulu Santos, Gilberto Gil e Chico Science. 
Contracapa

Olhando com atenção para o mercado internacional (Europa + USA), o conceito dos remixes utilizado nas canções de artistas e bandas similares aos que aparecem na compilação, é normal. Então, não há nada que possa ser considerado estranho, mas sim, diferente do costume 'de remixes dançantes" que o público adora. 

A compilação possui as seguintes canções:

1- Gilberto Gil – Guerra santa (versão original)
2- Barão Vermelho – Beijo exagerado (versão original)
3- Skank – A cerca (Pulso sonic jungle remix)
4- Lulu santos – Outras palavras (versão original)
5- Cidade Negra – Minha Irmã (Remix)
6- Chico Science & Nação Zumi – Manguetown (versão original)
7- Raimundos – O pão da minha prima (Remix)
8- Cidade Negra – Money in my pocket (remix)
9-Skank – A cerca (radical jungle remix)
CD

* Com exceção da música "Guerra santa" do cantor Gilberto Gil, não há informações sobre o lançamento de singles promocionais individuais com remix das outras melodias. Como também, não há registro que a compilação tenha sido editada em vinil.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Skank - Tanto (I want You) - (single promocional)

Capa 

A equipe do Brasilremixes informa, que restam apenas alguns remixes editados na década de 80 para serem postados no blog. Os quais, ainda se encontram em processo de pesquisa, juntamente com alguns trabalhos musicais que utilizaram um conceito eletrônico na estrutura melódica das canções e que no decorrer do ano serão postados também.


A fila anda e hoje relembramos a década de 90, ao trazer a música “Tanto” da banda mineira Skank. A canção foi incluída no primeiro álbum do grupo que foi lançado em 1992, e teve o single promocional distribuído no formato de vinil 12” e em Cd, no ano de 1993, pela gravadora Sony Music. Sem dúvida, essa é uma daquelas canções que os fãs e ouvintes ficam esperando para cantarolar a letra diariamente. Composta por Bob Dylan e adaptada por Chico Amaral, a melodia segue uma proposta Reggae  do inicio ao fim, mas a letra é a parte mais importante e existem muitas pessoas que adoram.
Encarte

Mas, como o assunto do blog é REMIX e música dançante, podemos afirmar que a canção foi um grande sucesso de rádio, mas passou longe dos clubes e das pistas de dança mais animadas do país.

Este single não disponibiliza remixes. Ele apresenta apenas a faixa original e a versão “Dub” que os leitores do blog já sabem o seu significado.  Vamos torcer para quem sabe no futuro, seja feita uma regravação atualizada com uma melodia mais dançante e outros remixes direcionados aos clubes.
Contracapa
CD

Em seguida, podemos ver as imagens do single editado em vinil!

LADO A
1- Tanto - versão original

LADO B
1- Tanto - versão Dub

* Agradecimento especial ao Dj Werick Canellas por ter fornecido gentilmente as imagens que ilustram a postagem de hoje.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Sublimes - Tyson Free remix (single promocional - item de colecionador)

Capa 

A canção Tyson Free foi originalmente composta por Alexandre Agra - L. Kurban / Fausto Fawcett e Fred Nascimento. Ganhou notoriedade musical pelas vozes do trio Sublimes em 1993, quando foi lançada em Cd single promocional, e em single vinil 12” remix, pela gravadora SONY.
Contracapa

A música chamou atenção pela polêmica relacionada ao conteúdo da letra -  que inconscientemente ou não, colocava o pugilista Mike Tyson como vítima de uma acusação de estupro feita por uma das participantes do concurso Miss américa. Ou seja, uma ideia contraditória da proposta do álbum e do estilo “poderoso e provocativo” que as Sublimes representavam naquele momento.

A base melódica original da canção Tyson Free possui o sample da música “Housequake” do cantor americano Prince. O remix produzido pelo Dj Memê, explora um conceito um pouco mais dançante com influências do Freestyle utilizado na época.   

As Sublimes duraram apenas dois anos com sua formação original e mesmo com  pouco tempo de atuação, registraram de forma interessante e apimementada, a sua marca na música pop brasileira, na década de 90.

Na imagem seguinte, podemos ver que o Cd single promocional faz dobradinha com remixes da canção “O meu jeito de ser” da ex-cantora Angélica e com remix para a música "Tyson Free".
Capa
Contracapa
CD

1– Angélica- O Meu Jeito De Ser [Culture 12"] 5:53
2– Angélica- O Meu Jeito De Ser [Culture Rádio] 3:50
3– Angélica- O Meu Jeito De Ser [The Angelical Voice Mix] 3:59
4– Angélica- O Meu Jeito De Ser [Soulful 12"] 7:03
5– Angélica- O Meu Jeito De Ser [Soulful Rádio] 4:48
6– Angélica- O Meu Jeito De Ser [Original Version] 4:29

7– As Sublimes - Tyson Free [Rádio Mix] 4:28
8– As Sublimes - Tyson Free [The Knock Out 12"] 8:25
9– As Sublimes - Tyson Free [Original Version] 4:25

O single vinil 12” apresenta um remix editado, um remix longo + a versão original e só.

7– As Sublimes - Tyson Free [Rádio Mix] 4:28
8– As Sublimes - Tyson Free [The Knock Out 12"] 8:25
9– As Sublimes - Tyson Free [Original Version] 4:25
Imagem reprodução

O grupo Sublimes era formado por Lílian Valeska, Karla Prietto e Isabel Fillardis. O álbum original se chamava Sublimes e foi lançado em 1993 pela Sony Music.

Tá, mas vocês não vão falar sobre os remixes da cantora Angélica?
Não! Nós não vamos falar sobre os remixes da cantora Angélica. No máximo vai entrar na seção de achados e perdidos! Sem culpa e sem choro! Ponto! 

Agradecimento especial ao Dj Toninho por ter gentilmente fornecido as imagens que ilustram a postagem de hoje.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Friendtronik – Friendtronik@periferia.com.zl (Cd álbum)

Capa

O projeto FRIENDTRONIK lançou em 1999 pelo selo Mundo Mix Music, através da gravadora SONY, o álbum "Friendtronik@periferia.com.zl".

A proposta melódica faz parte da lista de artistas brasileiros que tiveram a coragem e o desafio de apresentar/produzir um conceito musical eletrônico 100% nacional, muito tempo depois que centenas de trabalhos musicais gringos similares já dominavam o mercado.

O FRIENDTRONIK era formado e foi produzido por Xerxes de Oliveira em parceria com a Dj Paula M. O álbum apresenta um total de dez faixas que utilizam uma sonoridade experimental dentro da música eletrônica com referências do Drum ´n ´bass. 

As pessoas sabem que é impossível falar de Dance music sem mencionar a música eletrônica e vice-versa. Então o álbum do projeto Friendtronik também faz parte de outra listagem de trabalhos musicais brasileiros, que beberam da fonte musical eletrônica e ao mesmo tempo flertaram com a pista de dança, direcionada a satisfazer ao público que gosta de Drum´n´bass! 
Encarte 1
Encarte 2
Encarte 3
Encarte 4
Xerxes de Oliveira / reprodução
Contracapa

O álbum apresenta as seguintes faixas:

1- Friendtronik - No meaning time 8´37
2- Friendtronik - AM Interference 8´13
3- Friendtronik - Metro 7´36
4- Friendtronik - Shampoo VCF 8´08
5- Friendtronik - Speed Z-L 5´33
6- Friendtronik - Da Tank 7´31
7- Friendtronik - Coolbass 5´54
8- Friendtronik - Na fumaca do gongo (Nevoeiro Mix) 6´38
9- Friendtronik - Clima tenso 7´19
10- Friendtronik - Malungo no Volante 7´52
CD

* Para ouvir o álbum inteiro clique aqui

** Até o momento o álbum não foi lançado em vinil. 

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Sublimes - Eu queria um amor remixes (single promocional - Item de colecionador)

Capa

Esse trabalho musical é daqueles que a equipe do Brasilremixes gosta muito, pois está recheado de versões e remixes bem interessantes. O single promocional e raro da canção “Eu queria um Amor”, do grupo Sublimes, foi distribuído em 1997 pela gravadora Sony Music.
Contracapa

A música “Eu queria um amor” (cover de "My cherrie amour", imortalizada por Stevie Wonder) contém a participação especial da cantora Mary Wilson, que fazia parte do trio americano The Supremes, que serviu de inspiração para solidificar o trabalho do trio brasileiro  Sublimes.
Encarte 1
Encarte 2

A produção do álbum e dos remixes do single, ficou a cargo do produtor Tuta Aquino, que contou com a participação do saxofonista multipremiado Michael Brecker. Utilizando o estilo musical voltado para o R&B e a Soul music, na época de lançamento, as integrantes das Sublimes (Lilian Valeska, Flávia Santana e Karla Prietto) fizeram sucesso em algumas regiões do país, ao conquistar seu espaço na esfera musical pop contemporânea adulta.
 
O single possui as seguintes versões:

1- Eu Queria Um Amor (Album Version / Classic Sax Version) 4´17
Análise: Versão original não é remix. Mas ficou ótima para ser tocada em programas de rádio.
           
2- Eu Queria Um Amor (Steve's Melodica Mix) 4´13
Análise: Versão quase igual à faixa original. A principal diferença na melodia foi o “charme” musical proporcionado pela de gaita de boca. Um típico instrumento musical utilizado em canções americanas na década de 80, direcionadas ao mercado pop.

3- Eu Queria Um Amor (Classic Sax Instrumental) 4´22
Análise: Ótima versão instrumental com adição de saxofone.
           
4- Eu Queria Um Amor (Raw Hip Hop Mix) 4´25
Análise: Bom remix com referências do Hip Hop. 

5- Eu Queria Um Amor (Raw Hip Hop Instrumental) 4´24
Análise: Remix igual à versão anterior, mas instrumental.
           
6- Eu Queria Um Amor (SFB Vocal Dub Mix) 6´37
Análise: Remix interessante com referências da House Music moderada.

7- Eu Queria Um Amor (SFB Instrumental Dub Mix) 6´35 
Análise: Remix igual à versão anterior, porém instrumental.

8- Eu Queria Um Amor (Do.Re.Mix Club Version) 11´50
Análise: Ótimo remix com referências da House Music voltado para pista de dança. A equipe do blog percebeu no arranjo inicial do remix uma suave influência de efeitos vocais à la  “Space Cowboy” do Jamiroquai! Se joga!

9- Eu Queria Um Amor (Do.Re.Mix Instrumental Version) 6´33  
Análise: Remix igual à versão anterior, porém instrumental e editado.

10- Eu Queria Um Amor (Do.Re.Mix Radio Version) 4´05
Análise: Remix igual à versão Club version, porém  editado para tocar em programas de rádio.

11- Eu Queria Um Amor (A Cappella) 3´54
Análise: Não se trata de um remix, é a voz do artista sem o acompanhamento dos instrumentos musicais. Aqui os ouvintes fazem a própria versão de acordo com seu gosto pessoal.
CD

* Para a felicidade dos fãs e colecionadores de remixes, as versões Dance remix e Hip Hop remix foram incluídas como faixa bônus, no álbum homônimo das Sublimes, também lançado oficialmente em 1997.

** Agradecimento especial ao colecionador Vinicius Teixeira, por ter gentilmente fornecido as imagens do single, que ilustraram a postagem de hoje. 

*** E aqui podemos ver a capa do álbum do grupo Sublimes.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Edson Cordeiro - Ave Maria remix (single promocional - Item de colecionador)

Capa

Enquanto os músicos permanecem na disputa pela definição do verdadeiro autor(es) da letra da música “Ave Maria”, a equipe do blog vai se concentrar no trabalho do cantor Edson Cordeiro e na interpretação feita por ele, para uma melodia muito popular na escola musical erudita.

Ao ser produzido pelo saudoso Mitar Subótic (SUBA), o cantor Edson Cordeiro conseguiu fazer uma boa interpretação da música Ave Maria, que foi incluída em seu álbum “Clubbing” lançado pela gravadora Sony em 1998. O qual, já foi postado pelo blog Brasilremixes. Para rever clique aqui!
Edson Cordeiro / Reprodução

Se a interpretação da música por si só já necessita de uma atenção especial, imagine a responsabilidade dos produtores e músicos que tiveram a coragem de remexer na melodia, para tornar a canção agradável ao público e atraente para a pista de dança.  

A tentativa foi muito interessante no sentido contemporâneo, mas o resultado comercial infelizmente não convenceu. Mesmo com o esforço da dupla Thievery Corporation e da galera do projeto AD, os remixes não agitaram o povo nas pistas. Nem os clubes comerciais, nem os clubes alternativos e nem a galera mais conceitual foi seduzida pela proposta das versões. Diante do resultado, era previsível que a maior parte das pessoas e dos programadores musicais das rádios, ficassem desinteressados pelo trabalho.

Esse tipo de análise é importante para Djs, produtores e músicos refletirem que é preciso muito mais que habilidade técnica e conhecimento musical para desenvolver uma boa canção - independente do ano e do estilo em que ela foi originalmente produzida.
Contracapa

Entretanto, ao colocar a melodia num contexto e num ambiente musical separado, tanto a versão original quanto os remixes estruturados na linha eletrônica, ganham pontos ao servir como trilha musical publicitária ou para ilustrar com intensidade, a cena de um filme ou peça teatral. Mesmo que os remixes não sejam comercialmente dançantes, lembramos que nessa área, todas as canções de qualquer artista podem ser regravadas e remixadas em qualquer estilo, por inúmeras vezes.

Para finalizar, o single também apresenta uma releitura feita por Edson Cordeiro, para a canção “Oye como vá” de Tito Puente, escrita em 1963.

O Cd single possui as seguintes faixas:

1- Ave Maria - Album version -  5´04
2- Ave Maria - Thievery corporation remix - 4´00
3- Ave Maria - AD version - 4´50
4 - Oye como va - 3´49
CD

* Na sequência você pode ver as imagens do single promocional raro editado em vinil 12" remix, que foi distribuído pela gravadora Sony em 1998, para o mercado internacional. O single apresenta os dois remixes para a canção "Ave Maria" + a versão original da música "Oye como va". Lembramos que os remixes "AD Remix e AD Version" são iguais, apenas mudaram de nome.
LADO A

1- Ave Maria - Album version - 5´04
2 - Ave Maria - Thievery corporation remix - 4´00 
LADO B

3- Ave Maria - AD version - 4´50
4 - Oye como va - 3´49

** Agradecimento especial ao Dj Eduardo "Duda" Vieira por ter fornecido as imagens para ilustrar a postagem de hoje. 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Cidade Negra - A cor do sol remix (single promocional - Item de colecionador)

Capa

Essa é a típica postagem musical que pouquíssimas pessoas conhecem e somente a natureza saberia explicar como ela foi parar nas mãos da equipe do Brasilremixes. Ligeiramente fora da pista de dança, mas não menos interessante, hoje lembramos o Cd single remix da canção A cor do sol da banda Cidade Negra. Editado pela gravadora SONY, o single que virou artigo raro de colecionador, foi distribuído como item para promover a compilação Hits/Dubs, que reunia diversos sucessos do grupo.
Encarte 01
Encarte 02 

Tanto a compilação quanto o single foram lançados em 1999/2000. A canção apresenta uma estética melódica voltada para o estilo pop/reggae/dub/raggamuffin/dancehall que representa muito bem a sonoridade característica da banda. O remix é levemente dançante e ótimo para ser tocado em programas de rádio. A versão foi produzida por Paul Ralphes, mas infelizmente, a proposta do remix não possui a sedução da pista de dança nos clubes. Porém, não há nada que impeça que novos remixes possam ser produzidos no futuro. Vale pelo registro.
Contracapa 

Cadê o remix?

Apesar da música "A cor do Sol" ilustrar o Cd single que promovia o álbum duplo da banda, em seus 15 anos de carreira; por incrível que possa parecer (???), o remix não foi incluído na compilação oficial. Restando apenas a versão original para consolo dos fãs.

O single possui as seguintes versões:

1 – A cor do Sol – Versão álbum 4´34
2 – A cor do Sol – Paul´s Rock Steady mix 4´25
CD 

* Não há registro que o single tenha sido editado em vinil.

**Na imagem seguinte podemos ver a capa do álbum duplo com vários sucessos do grupo, mas sem a versão remix. 

domingo, 25 de maio de 2014

Daniela Mercury - Só pra te mostrar remix (single promocional - item de colecionador)

Capa

A música “Só pra te mostrar” da cantora Daniela Mercury foi uma das canções que fez muito sucesso em escala comercial, no início da carreira da artista. O single da canção foi distribuído promocionalmente para alguns djs e algumas rádios pelo país em 1992, pela gravadora Sony. Porém, muitas pessoas afirmam que a versão apresentada neste single não se trata de um remix - de acordo com os padrões dançantes aplicáveis aos clubes no formato como conhecemos. Isto é, o single apresenta uma melodia um pouco diferente da versão original, incluída no álbum O Canto da Cidade, também lançado no mercado internacional  no mesmo ano. 

Este single destaca a ótima versão (Extended mix), que é uma melodia mais extensa e melhor desenvolvida que a composição original, para que a música seja apreciada por mais tempo. Nessa versão observam-se arranjos musicais progressivos ao iniciar a música em “fade in”, que dão ênfase aos vocais da cantora e consequentemente abraçam a melodia como um todo. Em seguida, temos uma versão editada (Edit mix) também conhecida pelo nome de “Soul mix” - que segue a mesma linha da versão anterior- porém foi editada para tocar em programas de rádio. E por fim, chegamos a versão original (Lp version).
Contracapa

É importante entender que mesmo não se tratando de uma melodia super dançante, a canção possui alguns elementos que podem ser classificados dentro da estética do remix.  Dessa forma, muitos fãs, colecionadores e parte do público em geral definem a canção como se fosse um legítimo remix. A música foi produzida por Liminha, remixada por Nino Carlo e Rodrigo Kuster e conta com a participação do cantor Herbert Vianna da banda Paralamas do Sucesso.

Este single possui as seguintes faixas:

1- Só pra te mostrar – Extended mix 6´33
2- Só pra te mostrar – Edit mix 4´56
3- Só pra te mostrar – LP version 3´55

* O single foi lançado em Cd e em Vinil 12”.

** As imagens do Cd single foram gentilmente cedidas por Robson Tedesco.

*** Com sorte, este single poderá ser encontrado à venda em lojas de discos usados ou com colecionadores.